With a little help from my friends

O EQEL! de hoje, na real, não é exatamente um EQEL! – porque, de um jeito ou de outro, eu já “estive lá”, vocês também já “estiveram lá”, acho que até o Celso Roth já “esteve lá”. Mas tá valendo, pois acende aquela nossa vontade de fazer tudo de novo. Poucas vezes uma produção audiovisual conseguiu captar de forma tão colossalmente inspirada as sensações das nossas vidas. Às vezes as personagens do cinema que ficam com a gente são aquelas que que nos inspiram, ou as que admiramos, ou até mesmo as que gostaríamos de ser.

E tem vezes que nós simplesmente nos enxergamos na tela. Por isso, o vídeo abaixo não é exatamente uma sequência, e sim uma representação de tudo o que a obra em questão nos faz sentir. Afinal, não sou megalomaníaco suficiente para ter a pretensão de resumir Anos Incríveis a uma simples cena…

Top Gear

– Se eu explodir esta casa, você promete se comportar e obedecer seu papai e sua mamãe? Promete? Então vamos explodir!

E assim o engenheiro Rusty, após plantar explosivos em uma casa velha, hipnotiza pela TV o sobrinho travesso do protagonista do filme Elizabethtown. Ainda que na cena o pedido de Rusty seja feito para uma criança, a promessa de poder assistir algo impressionante como a explosão de uma casa, por exemplo, hipnotiza qualquer pessoa de qualquer idade.

E se Rusty prometesse atirar carros velhos em direção a um alvo como se fossem dardos gigantes? Ou arranjar uma corrida entre um Bugatti Veyron e um caça Eurofighter Typhoon? Ou estacionar uma pick-up Toyota no terraço de um prédio pra ser demolido? Ou mesmo disputar uma partida de futebol usando 8 Volkswagen Fox, 4 contra 4, no lugar dos jogadores?

Bem, não foi Rusty quem prometeu, mas uns caras de um programa da BBC chamado Top Gear. Se você não tem 20 minutos pra perder hipnotizado em troca dessas promessas, não dê play em nenhum dos videos abaixo.

Se você ainda tem uma meia-horinha

Temperados com Sazon

Vicky Cristina Barcelona
4/5

Direção: Woody Allen
Roteiro: Woody Allen

Elenco:
Scarlett Johansson (Cristina)
Rebecca Hall (Vicky)
Javier Bardem (Juan Antonio)
Penelope Cruz (Maria Elena)

Vicky e Cristina são duas americanas que viajam para passar o verão em Barcelona. Então surge um pintor que seduz as duas, depois uma pintora, aí a coisa toda vira uma bagunça e ninguém é mais de ninguém.

Woody Allen é um cara esperto: pegou uma história sobre amor idealizado e a levou para a sedutora cidade de Barcelona, com sua arquitetura complexa, sua intensidade e seu “time da década” que nem mesmo conseguiu vencer o Sport Club. Mas enfim. Desde o início, descobrimos no filme quem são os racionais (Vicky e seu noivo/marido Doug), os passionais (Javier e Maria Elena) e os nãosabemoquequeremdavidaais (Cristina). O que o diretor/roteirista faz, então, é martelar esses clichês pra ver até onde eles duram.

Vamos pegar Cristina, por exemplo. Ela é uma aspirante a qualquer coisa, que não sabe o que quer mas sabe o que não quer, e encontra em Javier uma oportunidade da vida “liberal” à qual a loirinha (acha que) deseja – afinal, o cara é pintor, espanhol, passional, intenso e já ganhou um Oscar. Mas uma vez que isso se concretiza, o que sobra da fantasia? Seria essa paixão algo temporário ou, pior, destrutivo? O quanto desse desejo é real e o quanto é apenas escapismo da cultura na qual ela vive? É inevitável identificar Cristina como uma garotinha que sonha com a vida intelectual do velho continente e vai atrás de uma relação “desprendida das regras”. Só que em determinado momento, as “regras” começam a pesar. Ou seja, o novo e intenso já não é mais tão atraente – seria o conto do príncipe encantado mais interessante?

O mesmo tipo de questionamento ocorre com as outras personagens, que acabam se questionando sobre o amor ideal que buscam e se ele realmente existe – com exceção dos homens que, seguros de seus papéis, praticamente ignoram a putaria ao redor (ou a incentivam, no caso de Javier). É no confronto entre a intensidade de Cristina e a praticidade de Vicky que a história do filme se desenrola, pois ambas descobrem que não são quem imaginavem ser. Tudo bem, Javier representa o estereótipo daquele cara sedutor, artista, que é apaixonado pela vida, e é esse ponto que atrai as duas mulheres. Mas uma vez que isso se torna comum, ainda há essa paixão? Talvez por isso a atração que Cristina sente pelo pintor vá diminuindo (afinal, ela tem uma relação propriamente dita com o sujeito) e a de Vicky vá crescendo (após uma noite de sexo no parque, tudo que sobrou pra ela foi a imaginação e um sujeito que veste a camisa pra dentro das calças).

Woody Allen é um cara esperto: pegou atrizes bonitas, colocou elas em uma Barcelona cheia de cores quentes e ensolarada, romântica, e criou uma história repleta paixão. O que poderia passar por pura sensualidade, na verdade explora os desejos mais íntimos das pessoas (segurança, estabilidade, loucura, admiração, etc). Talvez por isso o diretor tenha feito parecer que ao longo do filme se passou um ano, embora tenham sido só dois meses: é como se aquilo tivesse sido tão explosivo que cada dia valia por semanas. Antes da inevitável e necessária volta à “normalidade”.

A última dança

Chances das oito primeiras equipes do brasileirinho 2006 conquistarem alguma coisa:

São Paulo
O São Paulo não vai ser campeão. Por que? Porque eu não quero e o post é meu.

Grêmio
Sairá com a taça nas mãos, mais por falta de opções do destino do que por qualidade. O único problema é essa sorte de campeão que o Grêmio vem tendo e que pode atrapalhar.

Flamengo
Depois da goleada sobre o “verdão”, a mídia vai exaltar TANTO o clube carioca, e eles ficarão de salta TÃO alto, que considero o Flamengo candidato seríssimo ao rebaixamento.

Cruzeiro
O Cruzeiro é que nem o melhor amigo: tá sempre por perto, sempre rondando, sempre quase lá, mas acaba nunca pegando a mina. Mas vai poder tentar suas chances com uma latino-americana ano que vem.

Palmeiras
Disseram que a atuação da equipe foi uma palhaçada naquele jogo contra o Flamengo. Mas, pensando bem, um time com o malabarista Denílson só poderia terminar virando um circo, mesmo. Vai conseguir seu ingresso pra putaria internacional na última rodada.

Coritiba
Após voltar da Série B, o máximo que o Coxa conseguirá vai ser a Série B… da Libertadores.

Goiás
Apenas guardando a vaga para que o Botafogo possa ser eliminado de forma humilhante por um time argentino ano que vem.

Internacional
Ganhará a Sonoamericana. Não conquistará a vaga pra Libertadores. E vai passar os próximos cinco anos tentando se convencer de que foi a melhor coisa que eles fizeram. Então vão ganhar um gauchão e o ciclo começará de novo.

welcome to the machine

Kenoma
4/5

Direção: Eliane Caffé
Roteiro: Eliane Caffé e Luis Alberto de Abreu

Elenco:
José Dumont (Lineu)
Mariana Lima (Tari)
Enrique Diaz (Jonas)
Jonas Bloch (Gerônimo)
Mateus Nachtergaele (Pedro)

Ao chegar numa cidadezinha (mas “inha” MESMO), o errante Jonas encontra um sujeito obcecado por criar uma máquina auto-suficiente, um tiozão que não curte nem um pouco essa idéia e tem outros planos pra cidadezinha (que é MUITO “inha”), uma moça quieta e que deixa o andarilho atraído, entre outros.

A aparência calma e tranquila da cidade de Kenoma reflete o ritmo da narrativa: cadenciada, lenta, sem grandes explosões de drama ou acontecimentos monumentais (e isso é ressaltado pela trilha minimalista e pelo design de som, que constantemente busca o barulho de pássaros e grilos para criar uma atmosfera de calmaria). A câmera também se mantém quieta no seu canto, acompanhando o desenrolar das coisas sem interferir na história – a não ser no final, quando, ao “deixar escapar” a figura de Jonas na estrada, o plano mostra o quanto a personagem encontra-se perdida.

Aliás, este é um filme de personagens. Bem desenvolvidos pelo excelente roteiro, Jonas, Tari, Gerônimo e, principalmente, Lineu fogem da esterotipação e tornam-se cativantes à sua manteira. Fugindo do maniqueísmo, a trama apenas antagoniza duas pessoas com opiniões diferentes e força de vontade igual. E a paixão de Lineu pela máquina que sonha construir é tanta que, quando o espectador se dá conta, já foi fisgado pelo entusiasmo do cara. Não tem como não torcer pra bugiganga lá funcionar direito, pois vemos nas atitudes e nas expressões do cidadão (em uma atuação colossal de José Dumont) o significado de todos os anos em torno desse sonho – e foi justamente essa força que atraiu Jonas além, claro, da possibilidade de um bate-coxas com Tari, filha de Lineu (um romance um tanto mal-desenvolvido, mas felizmente secundário na história).

Do outro lado, Jonas Bloch consegue tornar Gerônimo uma figura palatável, fugindo da caricatura que a personagem poderia ser. Tudo bem, o cara não concorda com Lineu e não quer deixá-lo terminar o trabalho, mas é porque tem seus próprios planos de progresso e desenvolvimento para Kenoma. E se as coisas fogem do controle, é justamente porque ambos acreditam arrogantemente no seu ponto de vista.

Com exceção de uma ou outra cena (a coreografia da sequência de luta fica a desejar, por exemplo), Kenoma é uma película que não deve nada às grandes produções. Cativante e interessante na medida certa, coloca em cena a questão do sonhador sendo minado pelo “necessário” progresso. Até onde vale a pena se arriscar por um sonho? E a partir de que momento esse sonho vira obsessão? E será que a dureza do “progresso” não traz junto com ele o conformismo? Ou o conflito entre ambos é o que realmente move as pessoas?

Talvez, no final das contas, a máquina de Lineu nunca deva ser concluída. Ele sonhava com uma geringonça que funcionasse através do “movimento perpétuo”, que ganhasse força com a própria força. Mas ela foi justamente o sonho que manteve a vida do inventor girando durante vinte anos. O motivo de tantos trabalhos, alegrias e frustrações. Talvez a máquina seja a mesma coisa que os nossos sonhos de nos tornarmos grandes artistas, jogadores, famosos, ricos, especiais, até algum Gerônimo aparecer e nos puxar pro mundo real.

Eu queria respirar fumaça

E de repente eu não entendi. Não entendi mesmo. Não fez sentido nenhum.

Cá estou, no metrô, no trem, no ônibus, rodeado por outras dezenas de pessoas, todas elas diferentes e iguais a mim. O vagão chacoalha, as pessoas chacoalham, a vida chacoalha, tudo chacoalha. Tudo é instável, tudo treme, como se fosse o prenúncio de uma possível ruína. Eu olho pro lado e vejo alguns rostos angustiados, outros felizes, outros sonolentos, e todos eles se parecem. As barras de ferro não são para segurar, são para prender. Estamos todos encaixotados, não dentro do mesmo vagão, mas dentro da mesma vida. Uma sucessão de idas e vindas, onde a palavra “retorno” poderia ser substituída por “retrocesso”, porque existem outras dimensões para retornar além do espaço. Eu vou e volto, apenas para ir e voltar de novo, e de novo, e de novo, e de novo.

Então eu boto os fones de ouvido, justamente para fingir que não estou ali. O Mp3 player é o meu salvador. Quem me diz que eu não sou eles. Eu sou um astro do rock. Um galã de cinema. Um herói, um empresário bem sucedido. Sou eu que faço o gol do título aos 46 do segundo tempo. Sou eu que salvo a menininha do prédio em chamas. Eu sou um e muitos, todos eles autores de feitos heróicos, dignos de personagens bíblicos. Todos os meus eus são livres. Porque eles existem apenas dentro de mim, e não nesse mundo – se fosse o caso, estariam todos no vagão, ao meu lado. Corrompidos pela inércia, pela preguiça, pela formatação de um mundo cada vez mais certo, onde cada um tem que achar o seu papel. Ou melhor, acatar o seu papel. Ser isso, ser aquilo, e pronto. Um ser superior, mesmo que isso seja inferior ao que a pessoa realmente quer.

Não dá pra fugir de nós mesmos. De todos os nossos sonhos e ambições que não vão se realizar. E aliás, quantos desses eram realmente nossos? Quantos vontades são realmente suas? Qual o seu verdadeiro fetiche, aquele que consegue realmente excitar cada poro, cada musculo? Ninguém sabe, certo? Porque nós somos produtos de tudo que vemos e sentimos. Não é a rotina nem a monotonia que nos quebram. É a rotina e a monotonia dos outros, pois eles nos definem. Nós somos a má-vontade do nosso chefe, a habilidade do cozinheiro, a rapidez do entregador, a decisão do motorista de ônibus, a truculência do policial, a compaixão do vendedor. Somos todos as mesmas diferentes vidas.

Por isso eu não entendi. Por que eu estava ali, naquela caixa de concreto, indo a algum lugar que não gosto ou vindo de algum lugar que detesto? Não faz sentido. E se tudo que nos foi passado a vida toda estivesse errado? Ao subverter isso, poderíamos ser outras pessoas?

É engraçada e arrogante a sensação de estar acordado.

brasileirinho

Ao longo da semana, todos diziam que Grêmio e Palmeiras fariam um jogo “decisivo”. Pois bem. O Grêmio venceu. O Palmeiras perdeu. O Grêmio continua na disputa. O Palmeiras continua na disputa. O Grêmio não foi rebaixado com o resultado. O Palmeiras não foi rebaixado com o resultado. O Grêmio continua no G-Libertadores. O Palmeiras continua no G-Libertadores. O Grêmio não sagrou-se campeão. O Palmeiras não sagrou-se campeão.

Ali perto, São Paulo e Portuguesa faziam um jogo não-decisivo. E, caso o placar desse jogo não-decisivo fosse diferente, o Grêmio poderia ter assumido a liderança, ou o Palmeiras (se tivesse vencido o tricolor).

Percebam que, no final das contas, não há absolutamente nenhum jogo decisivo no campeonato. Nada. Sem partidas heróicas ou batalhas colossais. Um torneio de pontos corridos não faz sentido nenhum, mesmo.

Dracula woud like

Deixa Ela Entrar (Låt den rätte komma in)
5/5

Direção: Tomas Alfredson
Roteiro: John Ajvide Lindqvist, baseado no seu próprio livro

Elenco:
Kåre Hedebrant (Oskar)
Lina Leandersson (Eli)

Duas crianças à margem da sociedade, Oskar e Eli acabam se encontrando um no outro. A única questão é que a guria precisa, hm, beber sangue pra sobreviver e tal.

O exato oposto daquela frescurada feita por Coppolla em Dracula de Bram Stoker, este filme sueco investe em uma atmosfera realista e sóbria, ainda que conte com uma personagem de lendas e histórias de terror – só que o vampiro (ou a vampira, no caso) aqui troca os ternos por roupas sujas, a arrogância pelo medo de ser descoberta e o caixão por uma banheira.

Pautando seu filme na relação entre os dois “estranhos”, o diretor realmente consegue fazer a gente gostar deles. A inocência de ambos, aliás, serve não apenas para construir um clima intimista como contrasta com algumas cenas assaz violentas (o ataque debaixo da ponte, por exemplo). Isso faz com que a presença de Eli seja sempre incômoda, pois quando a guria precisa lutar para sobreviver, toda a pureza vai embora e ela vira quase um animal. Mas quando ela e o Oskar ficam sozinhos, dá pra ter um vislumbre de como essa cumplicidade e carinho são incomuns pra vampirinha, e como ela sente falta disso.

Ao longo da película, então, fica claro o quanto eles se gostam e precisam um do outro. Chega a dar quase pena da condição dela. Sempre fugindo, sempre escapando, nunca podendo permanecer em algum lugar ou com alguém. O engraçado é que a história é tão bem construída que essa distância entre os dois piás faz-se necessária, mas na nossa cabeça ficamos torcendo para que alguma solução seja encontrada – e mesmo matando algumas pessoas, Eli torna-se muito mais humana e querida do que alguns colegas de Oskar que, por pura vingança e prazer, buscam a violência como solução. Eles não se importam com o mal que fazem ao gurizinho protagonista. E o resultado disso é uma sequência COLOSSAL (principalmente o plano debaixo da água), misturando tanta brutalidade e doçura que eu cheguei a ficar tonto.

Deixa Ela Entrar provavelmente não vai estrear em circuito comercial por aqui – ou, se acontecer, talvez seja apenas em uma sala. Mas vale a pena assistir pela competência e originalidade que o filme usa para contar uma história de vampiros. E de humanos.

Falar o que??

O que eu vou falar sobre a “finalera” da fórmula 1?? Todos já falaram tudo. Até o Galvão Bueno já disse que a audiência foi histórica!

Eu simplesmente dormi no meio da corrida (tá, não, mas quase) e dei um pulo da cadeira quando o Vettel passou o Hamilton, seguido do berro “vai!!”. A minha mãe deu um pulo na cadeira da outra sala, ela que não tinha nada a ver com a corrida e não entende bulhufas de corrida de carro.

Aí ela veio ver a televisão e quando eu finalmente consegui explicar pra ela o que acontecia, o GLOCK FILHODAPUTADOCARALHO já tinha deixado o Hamilton passar. E não venham me dizer que o pneu dele não suportou a chuva que caiu. Qualquer um que vá a São Paulo sabe que tem garoa no final do dia… por isso a cidade é conhecida como a TERRA DA GAROOOOOAAAAA!!!

Esses mecânicos japoneses são tudo uns incompetentes. Por isso eu concordo que os nossos japoneses sejam mais criativos que os outros…

Segunda feira eu assisti ao Bem Amigos! que meu ilustríssimo colega de blog citou alguns posts abaixo deste. Lá pelo meio do programa mostraram um lance de gol do Botafogo sobre o São Paulo, no qual o jogador do Botafogo chutou a bola, “reboteada”, da meia lua da grande área em direção ao gol. A bola passou por baixo dos pés do seu colega de time antes de entrar, colega esse em posição irregular. Pois bem, a bola passou por ele, mas não tocou nele… Pergunta do Arnaldo: “Você daria o gol??”

Todos os convidados concordaram que o jogador, ao tirar o corpo da jogada, não fez parte dela e, portanto, dariam o gol. O Arnaldo complementou mostrando a cartilha do juíz, na qual há o desenho do lance e a AFIRMAÇÃO de que o gol, nestas circunstancias, é legal.

Pergunto eu: Quem é que vai fazer a vitória do timaço do Grêmio sobre Olímpia, por 2×0, na semifinal da Libertadores 2002, ser realmente computada pra que haja justiça e o PRIMEIRO TRI BRASILEIRO DA LIBERTADORES JUSTO SEJA ENTREGUE AO GRÊMIO?

Aqui está a prova:

Abraços…